você sente que está vivendo a vida de outra pessoa.
você se sente fora do seu corpo, observando a si mesmo fazendo tudo aquilo de maneira automática, sem nenhuma paixão, sem nenhuma vontade. como um fantoche. como se alguém estivesse te controlando e você pudesse ver as cordinhas em seus braços, pernas e cabeça. mas então, ao olhar pra fonte das cordas, quem você vê? você mesmo.
é como se você fosse o fantoche, o controlador e platéia ao mesmo tempo.
mas não se dá conta de que também é o roteirista.
e isso frustra, desilude, corrói, dói.
e o pior é que você vê essa mesma dor nos olhos de outras pessoas.
quando é que vamos começar a viver as nossas próprias vidas?
você se sente fora do seu corpo, observando a si mesmo fazendo tudo aquilo de maneira automática, sem nenhuma paixão, sem nenhuma vontade. como um fantoche. como se alguém estivesse te controlando e você pudesse ver as cordinhas em seus braços, pernas e cabeça. mas então, ao olhar pra fonte das cordas, quem você vê? você mesmo.
é como se você fosse o fantoche, o controlador e platéia ao mesmo tempo.
mas não se dá conta de que também é o roteirista.
e isso frustra, desilude, corrói, dói.
e o pior é que você vê essa mesma dor nos olhos de outras pessoas.
quando é que vamos começar a viver as nossas próprias vidas?
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