''eu quero a sorte de um amor tranqüilo com sabor de fruta mordida
nós na batida, no embalo da rede, matando a sede na saliva.
ser teu pão, ser tua comida, todo amor que houver nessa vida
e algum trocado pra dar garantia.
e ser artista no nosso convívio pelo inferno e céu de todo dia
pra poesia que a gente não vive, transformar o tédio em melodia.
ser teu pão, ser tua comida, todo amor que houver nessa vida
e algum veneno antimonotonia.''
traduza-me cazuza.
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